A imagem da Páscoa é especialmente a imagem do renascimento, da ressurreição, que deve ser cultivada nas crianças, sempre por meio de ricas vivências. No hemisfério norte, a Páscoa se dá na época que coincide com a primavera, quando a natureza renasce após meses de excessivo inverno. No Brasil, ao contrário, começamos a mergulhar no outono, mas isso não desmerece em nada o modo como sentimos essa festa.
O processo de interiorização de nossos espíritos trazido pelo outono continua a alimentar o ritmo natural de todo organismo vivo (inspirar/expirar, fechar/abrir, contrair/expandir). Depois da expansão do Carnaval brasileiro, vem o processo de contrição da festa outonal. Vivemos um renascimento interno, ao contrário do europeu, que vive esse renascimento num processo mais externo, materializado na natureza que desperta na primavera.
A tradição dos ovos, do coelho, da lagarta transmutada em borboleta, vivida dentro da pedagogia Waldorf, busca reforçar essa poderosa imagem do renascimento, da ressurreição, de poder recomeçar sempre. O ovo é a imagem da vida que se rompe para outro mundo, para outro plano, de dentro para fora.
A lagarta é a imagem de algo que renasce em outro patamar, com outras feições, num movimento pleno de generosidade natural e cósmica. Somos todos seres ligados à natureza, que por sua vez está ligada ao Cosmo, que nos envolve a todos num grande abraço fraterno e acolhedor.
Essa imagem da renovação e ressurreição, sempre cultivada nas crianças ao longo dos anos e em determinada época, são poderosos antídotos ao desânimo, à frustração fácil, ao medo do fracasso, ao não querer, pois fortalecem sua vontade e sua certeza de que é sempre possível recomeçar, refazer, tentar novamente e fazer as coisas ressurgirem transformadas, lapidadas, melhoradas. E nesse processo renova-se também o ser humano, que renasce fortalecido no seu pensamento, nos seus sentimentos e na sua vontade.
Essa chance de recomeço, de renascimento, que sempre nos é ofertado, especialmente reconhecida nos fenômenos da natureza (o ovo que se quebra, a lagarta que se transforma) é fruto de uma grande generosidade cósmica. Sendo assim, a criança percebe que o mundo é generoso, a natureza é generosa, e é com esse sentimento que deve ser alimentada a alma infantil, especialmente no primeiro setênio; sempre por meio de lindas imagens e vivências: O sentimento de que “o mundo é bom”.
Na Páscoa, também podemos criar uma árvore para enfeitar e não apenas no Natal, pois a Páscoa talvez seja a época mais propícia para isso, já que ela é o símbolo da transformação e renascimento; no caso da árvore, esta vai da semente ao fruto, tornando-se semente novamente. Sugere-se que ela seja feita com um galho seco. Primeiramente, pode-se colocar lagartas feitas com graveto enrolado a fios de lã ou pedacinhos de feltro enfileirados com linha. Também bolinhas de papel crepom coladas umas nas outras.
Tendo se passado uma semana, as lagartas serão substituídas por casulos, envolvendo-se as lagartas em retalhinhos de pano, algodão ou lã de carneiro, sempre com a participação das crianças. No domingo de Páscoa, os casulos são substituídos por borboletas de papel ou pano. Como nem todas as lagartas se transformam ao mesmo tempo e algumas nem chegam a se transformar, pode-se deixar penduradas no galho algumas lagartas e casulos bem menores que as borboletas.
Outra atividade que as crianças apreciam é a decoração dos ovos, uma semana antes da Páscoa. Primeiro faz-se um furo em cada uma das extremidades de um ovo e sopra-se com força, deixando o ovo vazio. Em seguida, pinta-se com as mais variadas cores e materiais, como tinta, giz de cera, colagens, pigmentos naturais. Também pode-se passar pelos furos um barbante ou fita, fazendo-se nós de um lado e estarão prontos para serem pendurados na árvore no domingo de Páscoa. Esta árvore pode ficar montada até Pentecostes, que determina o fim da época.
Pode-se ainda promover uma divertida caça aos ovinhos pintados no quintal de casa, mesmo no interior do apartamento, numa praça ou jardim.
A celebração da Ascensão, no Brasil, ocorre no outono. Algumas árvores florescem nesse período e suas lindas flores se abrem para o céu, elevando-se em gratidão. Mas o outono também é um momento em que nossas almas se preparam para o recolhimento do inverno. O corpo se recolhe para a alma poder se elevar em reflexão e meditação. Nossas crianças vivem esse momento de maneira inspirativa por meio de lindos desenhos de lousa, canções e histórias que falam da elevação das nossas aspirações, sempre por meio de belas imagens que lhes falam a alma e ao coração, não ao intelecto.
A festa de Ascensão é celebrada no quadragésimo dia após a Páscoa e 10 dias antes de Pentecostes, pois na verdade, seu dia é uma quinta-feira. O episódio da Ascensão é narrado no Novo Testamento, quando o Cristo, após ter ressuscitado e orientado seus discípulos, elevou-se ao céu na presença de onze deles. Logo após, um anjo informa aos discípulos que a segunda vinda do Cristo se daria da mesma forma que sua ascensão.
Nesse período, os alunos do ensino médio que estão vivendo experiências profissionais desfrutam mais intensamente esse momento de escolha, refletindo melhor sobre o futuro, aspirando harmonizar a carreira que desejarão seguir com um ideal de vida mais elevado. Esse é um momento em que seus anseios se elevam como nossas almas diante da imagem do Cristo ascendendo. Um sentimento de esperança e uma profunda confiança em si podem ser experimentados, quando imagens permeadas desse sentido são trazidas, seja numa canção, numa pintura, num texto, num episódio de vida de um personagem exemplar da história.
Nesta época, as crianças apreciam vivenciar a brincadeira de soltar bolhas de sabão e vê-las subir ao céu, até sumirem no ar. Um potinho com água e um pouco de sabão diluído, com um pequeno arame torcido, já faz a alegria das crianças.
Outra vivência mágica é feita com dentes-de-leão, que as crianças adoram soprar. Num jardim, praça ou local onde eles estejam presentes, é sempre uma alegria para os pequenos poder soprá-los ao céu. Também se pode construir com as crianças pequenos cata-ventos de papel e pipas coloridas. Um brinquedo que as crianças apreciam muito é o barangandão, como o da foto abaixo. A criança, ao gira-lo e soltá-lo, faz este subir alto e voar longe.
Nas escolas Waldorf, a época de Pentecostes é celebrada com vivências muito especiais. Celebra-se o dom de línguas ou da Palavra, experimentado nessa passagem da história humana, por meio de atividades envolvendo outras línguas. As crianças cantam e recitam em línguas diferentes, vivendo esta experiência pela arte e não por teorias. Conseguir se expressar em uma língua diferente preenche as crianças de um poder de conquista ligado à alma e ao espírito, fortalecendo a confiança em si, no mundo e no outro. As crianças menores preparam, com suas Jardineiras, deliciosas bolachinhas em formato de pomba, símbolo do Espírito Santo, que representa essa comemoração.
Pentecostes é palavra grega que significa “quinquagésimo”. Portanto, comemoramos Pentecostes cinquenta dias depois do domingo de Páscoa ou sete dias após a Ascensão do Cristo, quando se deu a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos.
Historicamente, a festa de Pentecostes estava ligada ao festival judaico da colheita, que comemora a entrega dos Dez Mandamentos no Monte Sinai cinquenta dias após o Êxodo dos judeus. Porém, para os cristãos, Pentecostes passou a celebrar a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos, através do dom de línguas, como descrito no Novo Testamento, durante aquela celebração judaica. Cristo havia ressuscitado e chamado os apóstolos para repassar a eles os ensinamentos que deveriam disseminar a partir de sua subida aos céus. Sete dias após a ascensão, o Espírito Santo veio ao encontro dos apóstolos para abençoá-los com o dom de línguas e da Palavra que eles passariam a cultivar e divulgar em seu nome.
No Cristianismo, Pentecostes também é o símbolo do Cenáculo, onde os Apóstolos se reuniram, pela primeira vez, à espera do Espírito Santo. Assim, no Cenáculo, desde sua fundação, uma comunidade de cristãos se reuniu para ser conduzida pelo Sopro Inspirador. Saber viver esse momento renova a fé na vida, no homem, na palavra e no conhecimento, algo vital para alimentar animicamente nossas crianças e jovens para sua atuação no mundo.
As crianças podem produzir castiçais com argila e pintá-los com doze cores diferentes. Esses castiçais podem comportar doze velas brancas, com uma vela branca maior no centro, compondo uma linda mesa de época. Pode se colocar flores que simbolizam vários indivíduos, mas que nascem num mesmo espaço, como as margaridas.
O acender das velas no dia de Pentecostes pode acontecer de manhã, quando as crianças entrarem na sala; nesse momento, a vela do meio já deve estar acesa. Após uma canção e um verso, cada criança acende uma vela na vela do meio. As velas restantes são acesas, da mesma forma, pelas crianças em nome de pessoas a elas ligadas, como padrinhos, avós, amigos, parentes, doentes ou outras para as quais também pode fazer alguma coisa.
Deve acontecer pelo menos três vezes: no domingo de Pentecostes, na segunda - feira e no domingo seguinte, com a inclusão de novas pessoas a serem lembradas.
No mês de Junho, na época que antecede a Festa de São João, temos a celebração da Festa da Lanterna nas escolas Waldorf, para as crianças do Jardim e dos quatro primeiros anos do ensino fundamental. Os pais confeccionam uma lanterna de papel, normalmente a partir de uma linda aquarela feita pelas crianças, suspensa por um pedaço de arame e um pequeno galho ou varinha de madeira. Nessa época do ano, o clima fica mais frio, a noite chega mais cedo, tudo favorece uma atitude de recolhimento e interiorização, de uma busca para dentro de nós mesmos, da luz que vive no nosso interior.
A festa se inicia com o teatro da Menina da Lanterna, sempre encenada por um grupo de pais; depois as crianças são conduzidas para a classe por um adulto, em total silêncio, onde as lanternas são acesas em uma linda cerimônia. A escola, então, mergulhada na penumbra, é percorrida pelas crianças, que saem da classe com suas lanternas acesas; os adultos acompanham as crianças menores; todos seguem entoando a cantiga da história da Menina da Lanterna e outras canções desta época. Ao final do trajeto, acende-se uma fogueira, quando crianças e adultos reunidos ouvem a leitura de alguns versos e palavras que convidam à reflexão daquele belo momento, antes que a imensa chama se levante.
A festa é a imagem da busca pela nossa luz interior. Essa vivência se dá pela participação das crianças nessa mágica celebração e por meio de canções e lindas histórias trabalhadas em sala de aula durante essa época do ano. Ao vivenciar as imagens oferecidas nessa celebração, a criança interioriza de fato essa busca em sua alma. Todos nós temos nossa luz interior, que nos revela e que não podemos jamais deixar se apagar. Somente nossa chama interna é capaz de afastar qualquer escuridão e nos manter, de fato, despertos para a vida.
Mergulhados na escuridão da escola, como pequenos vaga-lumes ou pequenas estrelas refletidas na Terra, as crianças também vivem o sentimento de levar a luz onde ela não existe, de doar a sua luz. Corajosas, elas caminham pela escuridão, cantando e empunhando suas lanternas, que as conduzem. O friozinho do mês de junho é um convite para essa vivência, que leva luz e calor ao espírito, aquece a alma e faz as crianças retornarem às aulas mais serenas e seguras.
Por ser uma festa bastante intimista e contemplativa, o silêncio é item essencial e deve ser buscado pelo adulto, para que esta quietude possa ressoar nos pequenos. Pede-se aos pais, além do silêncio, desligar celulares, evitar flashes de máquinas fotográficas ou qualquer outro dispositivo que possa interferir neste clima de introspecção.
A festa de São João é a festa mais popular e querida no Brasil; sua vivência nas escolas Waldorf é sempre muito especial, mobilizando toda a comunidade escolar nos seus preparativos. Esta é a única festa popular de cunho religioso em que o povo realmente se apodera de sua fé e espiritualidade, sem precisar de uma autoridade religiosa para conduzi-la, numa demonstração genuína de autonomia espiritual.
Esse apoderar-se da fé e da espiritualidade pelo povo, como algo que deva nascer e ser gerido pelo próprio indivíduo, em total liberdade, sem ninguém para guiá-lo ou conduzi-lo, está em perfeita sintonia com o discurso pregado pela figura emblemática de João, o Batista, que anunciou a vinda de Jesus para a Terra como o Messias. É a perfeita descrição do homem novo, que João anunciava.
Essa tradicional festa foi trazida ao Brasil pelos templários, via Escola de Sagres e era chamada inicialmente de Festas Joaninas, em homenagem a João. Porém, alega-se que a igreja católica passou a chamá-la de Festas Juninas (de junho) inserindo as festas de Santo Antonio e São Pedro aos festejos do mês.
O nascimento de São João Batista, que anunciou a vinda do Cristo, é comemorado em 24 de junho. No hemisfério norte, essa comemoração ocorre no solstício de verão, em que a força do sol, chegando ao máximo, começa a descer até chegar o inverno, quando nasce Jesus em 25 de dezembro, exatamente seis meses depois. Os antigos acreditavam que, no verão, a força física do sol atingia o máximo, ao passo que, no inverno, era a força espiritual do sol que atuava através de seus raios.
A festa de São João, na Europa, por cair no verão, era uma feira ao ar livre. E o Natal, por sua vez, sempre foi uma festa comemorada dentro das casas, por cair no inverno. Como explica Rudolf Steiner, o planeta expira e se abre em extroversão no verão junino do hemisfério norte, e inspira e se introverte em seu inverno natalino, para a gestação da primavera. Dá-se o contrário no hemisfério sul, mas festejamos as duas datas da mesma maneira. Nosso inverno ameno e tropical nos permite comemorar São João fora das casas também, e expansivamente. As duas imagens demarcam em nós um ritmo interior de extroversão e introspecção; a euforia dos folguedos se contrapõe à adoração silenciosa do menino; é a alegria do anúncio e o velar do nascimento.
O dia de Micael é comemorado em 29 de setembro.
As crianças vivem intensamente a época de Micael na escola, junto aos seus pares. Não há uma festa que reúna pais e crianças, mas sim, todo um período de vivências inspiradas na sua figura e no que Micael representa.
Micael é aquele espírito que não teme, sabe o que deve ser feito, busca a retidão e a correção, defende o bem e repele o mal. Micael não fala, age. Micael reluz nas pequenas almas infantis como um ser correto e sua espada guarda e protege o mundo e os homens. Se observarmos as crianças nesta época, notamos que elas adormecem seguras em seu sono e despertam cheias de vontade e disposição para agir.
Essa imagem de Micael exerce grande poder sobre as crianças e jovens, pois nutre o querer e direciona o pensar para o que é necessário, justo, devido e bom. Ele representa a força da vontade e do querer correto e justo e, por isso, a época de Micael é vivenciada com brincadeiras e jogos de coragem, situações que impõem desafios, entre outras atividades. Esse fortalecimento do querer reflete-se num agir bem direcionado e revelará um jovem mais consciente de sua força interior.
É aconselhável que as famílias, agora cientes do que essas vivências representam para jovem e crianças, acolham em seus lares também esse espírito, criando situações que exijam disposição e sentimento de dever para realizar. Isso lapida a alma da criança e a conduz para um querer ativo, movido por ações constantes, que sempre são concluídas; nunca deixadas de lado ou por concluir.
Nicolau viveu em Mira na Lícia, onde hoje se situa a Turquia. Era filho de Eipifânio e Joana, devótos cristãos, que lhe deram o nome de Nicolau por significar "pessoa virtuosa". Nasceu em 350 d.C., em Patara e morreu em 06 de dezembro, data em que se comemora o dia de São Nicolau pela igreja católica.
Nicolau pertencia a uma família abastada e, segundo a lenda, cedo deu sinais da sua bondade. Uma das histórias mais conhecidas sobre a sua generosidade relata que, ao saber que na sua cidade um homem bastante pobre estava decidido a encaminhar as suas três filhas para a vida nas ruas, pois não tinha dinheiro para lhes dar um dote, Nicolau decidiu deixar às escondidas um saco cheio de ouro para a filha mais velha, que já estava em idade de se casar e logo era a que necessitava do dote com mais urgência.
Nicolau repetiu o ato por mais duas vezes, ou seja, sempre que uma das filhas atingia a idade para casar. Segundo a mesma lenda, Nicolau colocava o saco dentro da casa pela chaminé, onde secavam algumas meias. Dai o hábito das crianças, em alguns países, de deixarem meias na chaminé à espera dos presentes.
Nos países nórdicos e na Alemanha, a festa de Nicolau se dá com uma grande encenação pública para as crianças, quando o bom velhinho chega num carro conduzido por gnomos e puxado por renas. Ele então cobra das crianças o que estas fizeram de bom ao longo do ano; as crianças que se comportaram bem são recompensadas com um agrado simbólico. Na verdade, as crianças vivenciam aquele momento com grande expectativa, pois muito lhes aborrece e envergonha não corresponder a conduta desejada. Elas aguardam o ano todo, ansiosas, para serem elogiadas e reconhecidas em suas atitudes e virtudes cultivadas ao longo do ano. Muitas se esmeram em não cometer deslizes, temerosas do julgamento de Nicolau.
Nos Jardins de Infância Waldorf, o dia de Nicolau é comemorado com uma pequena surpresa deixada na janela das salas, sempre ressaltando o dever de merecimento ou recompensa pelas boas atitudes apresentadas pela criança. Um pequeno saquinho de pano trazendo nozes, castanhas e uma maçã é deixado para cada uma em nome de Nicolau.
Essa atitude cedo faz brotar na alma das crianças um sentimento de causa e conseqüência, de que devemos nos responsabilizar por nossos atos, bem como ser reconhecidos por eles; agindo assim desinteressadamente, já que a recompensa trazida por Nicolau é sempre um pequeno mimo, cujo valor é mais simbólico do que material.
São chamados de Advento os quatro domingos que antecedem a noite de Natal. O advento, quando cultivado no seio das famílias, é um período de grande expectativa e magia para as crianças. Em muitas escolas Waldorf é costume os pais confeccionarem um lindo calendário do Advento, feito em feltro e bem ornado com motivos natalinos para festejar cada dia que antecede o nascimento de Jesus com suas crianças.
Neste calendário, cada dia corresponde a um pequeno bolso, em que os pais vão depositando pequenas surpresinhas diárias para as crianças e que vão marcando os dias, como uma sementinha, uma pedrinha colorida, uma conchinha, etc. Esses pequenos objetos tornam a espera mais encantadora, conferindo uma aura de magia aos dias que vão passando, que culminará na noite mais bonita de todas.
Outra vivência do Advento é a construção do presépio de forma gradual, simples e bela, envolvendo pais e filhos, pois existe uma tradição antiga de começar a montar o presépio também neste período e não antes do primeiro domingo de Dezembro, como tem acontecido atualmente.
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?Cartilha de Festas Cristãs elaborada para a comunidade de pais das Escolas Waidorf
Projeto e texto: Débora Alves Martins
Supervisão: Karen Evelyn Almeida
Capa: Madonna dos Lírios - William Adolphe Bouguereau (1899)
Ribeirão Preto/SP - BRASIL - 2014
Referências Bibliográficas:
O CAMINHO DE CRISTO - O RESGATE DA MAGIA DAS FESTAS CRISTÃS
Almeida, Karin Evelyn Scheven
Editora: Antroposófica
CONTE OUTRA VEZ - CONTOS RÍTMICOS
Stasch, Karin
Editora: Antroposófica
A FORÇA SANADORA DA RELIGIÃO
Glökler, Michaela
Editora:FEWB Antroposófica
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